E o interessante desse confronto, que antes da paralisação da Copa do Mundo, as situações se pareciam um tanto inversas, pois o tricolor vinha numa fase muito boa, e o time gaúcho jogando apenas para o gasto. No entanto, no retorno da paralisação, o time do São Paulo voltou em má fase, torcedores pedindo a cabeça do técnico Ricardo Gomes, e pelo lado do Inter, Celso Roth assumiu o cargo e mudou a cara do time, que simplesmente tinha vencido todas as partidas no retorno da Copa.
Até que o primeiro confronto no gigante da Beira-Rio, tivemos a resposta da mentalidade de cada time, o Inter um time muito forte, técnico e com vontade de fazer sua vantagem, e o São Paulo com um amontoado de jogadores atrás da linha do meio-de-campo querendo apenas o empate.
E água mole pedra dura tanto bate até que fura, e o Inter fez sua vantagem em sua casa, e então no Morumbi, no jogo de volta, o técnico Ricardo Gomes descobriu que ele tinha um elenco que não é ruim em suas mãos (pena ter descoberto tarde demais), e armou o time finalmente com sua força máxima, totalmente ofensivo, mas no entanto não entrosado com o esquema de três atacantes.
E o curioso é que o jogo aconteceu na quinta-feira, seguido da final da Copa do Brasil, na quarta, e parece que acompanhamos dois jogos e quatro times de espíritos iguais, Vitória foi pra cima do Santos com toda sua vontade, mas o alvinegro da Vila, quando ia ao ataque levava mais perigo, quase o mesmo se aplicou ao confronto entre São Paulo e Inter (claro sem comparar São Paulo com Vitória), o Tricolor com uma vontade tremenda, mas o Colorado quando ao ataque levava mais perigo, e ironia do destino ou não o mesmo placar se repetiu nos dois confrontos (Copa BR e Libertadores).
Alguém já disse algum dia que na vida você “colhe o que se planta”, Internacional e São Paulo plantaram e colheram respectivamente de “sua colheita”.
O Brasil está muito bem representado na final da Libertadores e Mundial, eu confesso que não sei a cara que teria o São Paulo do Ricardo Gomes no Mundial, mas eu teria medo.
Até que o primeiro confronto no gigante da Beira-Rio, tivemos a resposta da mentalidade de cada time, o Inter um time muito forte, técnico e com vontade de fazer sua vantagem, e o São Paulo com um amontoado de jogadores atrás da linha do meio-de-campo querendo apenas o empate.
E água mole pedra dura tanto bate até que fura, e o Inter fez sua vantagem em sua casa, e então no Morumbi, no jogo de volta, o técnico Ricardo Gomes descobriu que ele tinha um elenco que não é ruim em suas mãos (pena ter descoberto tarde demais), e armou o time finalmente com sua força máxima, totalmente ofensivo, mas no entanto não entrosado com o esquema de três atacantes.
E o curioso é que o jogo aconteceu na quinta-feira, seguido da final da Copa do Brasil, na quarta, e parece que acompanhamos dois jogos e quatro times de espíritos iguais, Vitória foi pra cima do Santos com toda sua vontade, mas o alvinegro da Vila, quando ia ao ataque levava mais perigo, quase o mesmo se aplicou ao confronto entre São Paulo e Inter (claro sem comparar São Paulo com Vitória), o Tricolor com uma vontade tremenda, mas o Colorado quando ao ataque levava mais perigo, e ironia do destino ou não o mesmo placar se repetiu nos dois confrontos (Copa BR e Libertadores).
Alguém já disse algum dia que na vida você “colhe o que se planta”, Internacional e São Paulo plantaram e colheram respectivamente de “sua colheita”.
O Brasil está muito bem representado na final da Libertadores e Mundial, eu confesso que não sei a cara que teria o São Paulo do Ricardo Gomes no Mundial, mas eu teria medo.
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