quarta-feira, 27 de abril de 2011

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Jogo chato e previsível... (Vitória x Palmeiras)

Todos sabem que futebol tem a sua magia, por ser um esporte imprevisível na maioria dos casos, o favorito pode às vezes não levar a melhor sobre o oponente, diferente do que acontece em outros esportes, resumindo, é uma modalidade de momento.

O primeiro confronto entre Vitória (BA) e Palmeiras, talvez seja a exceção de quase tudo mencionado anteriormente, pois foi um jogo daqueles que você senta no sofá, vê as escalações, estado do gramado, e vontade dos jogadores e deduz, o jogo vai ser fraco (mesmo a Sul Americana valendo algo agora).

E não foi diferente, muitos erros de passes das duas equipes, oportunidades claras, apenas dos donos da casa, ainda que sem plástica alguma, jogo difícil de se assistir.

O Rubro-negro baiano pressionando muito no campo de ataque e alçando bolas na área e o time de Felipão errando passes quando chegava a frente.

A atitude do Palmeiras, foi inversa e errada, parecida com seu ultimo jogo no domingo contra o Goiás. No Serra Dourada, o domínio era do Alviverde do Palestra, jogava fácil, e podia ter feito o segundo gol e selado a primeira vitória sob o comando de Scolari. Mas não o técnico preferiu retrancar o time e segurar o resultado magro (no final 1x1).
No Barradão, o time estava errando muitos passes e perdido em campo, Felipão, tirou o “craque” Armero, e colocou mais um atacante (Luan), atitude talvez não muito interessante para a situação, pois o “meia” Rivaldo, foi fazer a lateral, e os volantes praticamente ficaram como armadores. Mas também, não influiu muito no resultado, pois os dois gols do Vitória (Ramon, Neto Coruja), aconteceram a partir da bola parada. Em ambas situações faltou certeza ao técnico, ou talvez sentir o momento do time em campo.

O Vitória venceu merecidamente, e o Palmeiras, se não reverter à suspensão de Kleber, e ter de entrar com escalação parecida com a de ontem no jogo de volta, não tem chances de se classificar, claro só se o fator imprevisibilidade citado lá no primeiro parágrafo entrar em ação.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cada um colhendo o que plantou... (SPFC x INTER -Copa Libertadores 2010)

O confronto brasileiro da semifinal da Libertadores, pode-se resumir como o choque da vontade, versus a técnica, de um lado um São Paulo um tanto balançado e desorganizado taticamente, contra um Internacional reorganizado pós copa (e pós Fossati também).
E o interessante desse confronto, que antes da paralisação da Copa do Mundo, as situações se pareciam um tanto inversas, pois o tricolor vinha numa fase muito boa, e o time gaúcho jogando apenas para o gasto. No entanto, no retorno da paralisação, o time do São Paulo voltou em má fase, torcedores pedindo a cabeça do técnico Ricardo Gomes, e pelo lado do Inter, Celso Roth assumiu o cargo e mudou a cara do time, que simplesmente tinha vencido todas as partidas no retorno da Copa.
Até que o primeiro confronto no gigante da Beira-Rio, tivemos a resposta da mentalidade de cada time, o Inter um time muito forte, técnico e com vontade de fazer sua vantagem, e o São Paulo com um amontoado de jogadores atrás da linha do meio-de-campo querendo apenas o empate.
E água mole pedra dura tanto bate até que fura, e o Inter fez sua vantagem em sua casa, e então no Morumbi, no jogo de volta, o técnico Ricardo Gomes descobriu que ele tinha um elenco que não é ruim em suas mãos (pena ter descoberto tarde demais), e armou o time finalmente com sua força máxima, totalmente ofensivo, mas no entanto não entrosado com o esquema de três atacantes.
E o curioso é que o jogo aconteceu na quinta-feira, seguido da final da Copa do Brasil, na quarta, e parece que acompanhamos dois jogos e quatro times de espíritos iguais, Vitória foi pra cima do Santos com toda sua vontade, mas o alvinegro da Vila, quando ia ao ataque levava mais perigo, quase o mesmo se aplicou ao confronto entre São Paulo e Inter (claro sem comparar São Paulo com Vitória), o Tricolor com uma vontade tremenda, mas o Colorado quando ao ataque levava mais perigo, e ironia do destino ou não o mesmo placar se repetiu nos dois confrontos (Copa BR e Libertadores).
Alguém já disse algum dia que na vida você “colhe o que se planta”, Internacional e São Paulo plantaram e colheram respectivamente de “sua colheita”.
O Brasil está muito bem representado na final da Libertadores e Mundial, eu confesso que não sei a cara que teria o São Paulo do Ricardo Gomes no Mundial, mas eu teria medo.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Confira o bate papo com Adir Carneiro ele que foi um dos maiores nomes do Operário F. C.

Essa entrevista foi gravada no final do ano passado, Adir recebeu nossa equipe em sua residência, mostrou lembranças da época que era jogador, para quem não sabe ele é o segundo maior artilheiro do Galo e também pai do atacante Keirrison que já jogou no Coritiba e Palmeiras e hoje tem seu passe vinculado ao Barcelona e segue sendo emprestado para outros clubes para ganhar experiência.

Comentou sobre alegrias e tristezas enquanto jogador, e sobre sua carreira “pós” jogador, jovens promessas do MS, a situação da modalidade no Estado, foram outros temas abordados na entrevista com Adir.

Confira:

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Entrevista com Marco Antonio Silvestre sobre a atual situação do futebol no MS

Há algumas décadas, quando o assunto é o futebol de Campo Grande, a definição fica em volta da palavra e dos sinônimos de decadência. A primeira divisão está muito distante e ficou ainda mais desde o ano passado, pois o futebol brasileiro foi dividido em quatro divisões; os clubes de Mato Grosso do Sul, que já não tinham um bom desempenho na antiga série C, conseqüentemente foram designados a disputar em a série D.

“O maior culpado desta decadência é do Clube dos 13!”

É o que firma um dos mais conhecidos cronistas esportivo do Estado, Marco Antonio Silvestre, quando questionado sobre o porquê da situação atual. Ele explicou que, com o surgimento da entidade, as portas se fecharam para clubes das regiões mais distantes do Sudeste e Sul.

“O Campeonato Brasileiro já não é mais brasileiro, pois os estados que participam são apenas do Sudeste, Sul, poucos clubes do Nordeste e um do Centro-Oeste(agora em 2010 são 2), estados como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Amazonas - entre outros - ficam esquecidos, ninguém dá importância para o que acontece nesses Estados”, comentou o cronista.

Na década de 70, a fórmula de disputa do Campeonato Brasileiro era de certa forma mais “justa”, pois participavam os campeões regionais, dentre outras equipes de maior relevância. Com essa forma sempre existia um fôlego para os clubes regionais, pois no primeiro semestre era disputado o campeonato estadual, então o vencedor e o vice tinham a oportunidade de disputar o campeonato nacional no segundo semestre daquele ano. Mas no dia 11 de julho de 1987, talvez algo que revolucionou muito o futebol considerado o marco da decadência para muitos clubes foi fundado o Clube dos 13. A entidade, batizada com esse nome e possuindo sede em Porto Alegre, busca defender os interesses políticos e comerciais dos 20 principais clubes de futebol do Brasil (entre eles todos os 17 campeões brasileiros). Negociando os direitos de transmissão de campeonatos como o Brasileiro com as emissoras de rádio e TV. Também dialoga com a CBF acerca das formas de disputa dos campeonatos nacionais.

Os clubes que integram o Clube dos 13 são: Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo, Vasco, Atlético-PR, Coritiba, Goiás, Guarani, Portuguesa, Sport e Vitória. “Após a criação da panelinha é praticamente impossível sobreviver no futebol se não for integrante do Clube dos 13; não há incentivo, como lucro com transmissões dentre outras várias regalias, o único estado que não tem problemas com negociações de transmissões é o Ceará, pois lá existe uma emissora que transmite os jogos locais. Os clubes que estão na primeira divisão e que não fazem parte da entidade podem considerar-se um fenômeno, mas se chegarem a cair, dificilmente voltam tão cedo” condena Marco Antonio Silvestre.

Em Campo Grande, já é normal a criação de filiais de torcidas de grandes times pertencentes a outros estados; em alguns casos até com mais de uma filial, como é o caso da torcida do time do Corinthians. Além da Pavilhão Nove, agora também tem uma sede da Gaviões da Fiel na Capital.

“É uma pena que em Campo Grande estão se formando várias torcidas de times de outros estados, pois tem reunido mais gente assistindo jogo pelo telão do que indo ao Morenão para ver os clubes daqui; isso de certa forma contribui para a decadência”, lamenta o comentarista Silvestre.

O cronista se incomoda ainda com o fato de vereadores, deputados, prefeitos, governadores, dentre outras autoridades não “vestirem a camisa” dos clubes da sua região e preferir aderir à massa de outros estados. Quando questionado sobre a atual administração, Silvestre lembrou que “se não fosse o Cezário a situação estaria pior”. O presidente da Federação de Futebol do Mato Grosso do Sul, Francisco Cezário, foi procurado pela nossa produção, mas até o fechamento desta matéria não se pronunciou a respeito da situação.

Silvestre indicou alternativas para “balancear” a modalidade, como por exemplo, a CBF acabar com o Clube dos 13 e trabalhar uma fórmula de disputa como existia até a década de 1980. Ele acredita que em alguns casos a mídia é quem faz e influencia para a fama ou na propagação da modalidade; ele citou e criticou especificamente o estado do Rio de Janeiro:

*na foto acima o mais famoso locutor esportivo do País demonstrando sua paixão

“O futebol de lá tem pouca diferença com o daqui, a diferença que lá a mídias exalta e influencia demais a modalidade; jogador faz dois gols no Maracanã já vira rei, é uma fabricação de jogador!”, explica Marco Antônio.

Ele afirmou ainda que o nosso Estado é fraco fora de campo; no auge da modalidade aqui só foram dedicado atenção ao futebol e só, enquanto em grandes centros a dedicação era de uma forma geral mais planejada, com atenção a estrutura, como salões de festas, campos de treinamentos, academias, categorias de base etc.

O conselho é para que os clubes comecem a jogar futebol, planejar uma estrutura de base boa para que - pouco a pouco - se busque o renascimento da modalidade não só em Mato Grosso do Sul, mas em outras regiões em que a situação é parecida. “Do jeito que as coisas funcionam hoje em dia, o segredo é se planejar bem, jogar a série D, em seguida a C, depois a B até atingir o objetivo da elite, pois não se imagina algum incentivo tão cedo para essas regiões; um bom começo é ter uma ótima categoria de base” finaliza Marco Antonio Silvestre.






terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Você sabe qual o clube brasileiro que fez a maior excursão pelo mundo!?

E se eu te disser que esse clube é de Campo Grande!?


Você acreditaria?

Bom então é bom acreditar, pois em 1974, o Operário Futebol Clube foi o time brasileiro que realizou a excursão mais longa por gramados europeus e asiáticos, ficou 90 dias fora do Brasil. Nessa excursão, jogou contra a seleção de Portugal, empatando por 0 x 0 em jogo que contou com a presença do então presidente brasileiro Emílio Garrastazu Médici, e contra a seleção da Coréia do Sul, em Seul, empatando por 1 x 1